No âmbito do sexto aniversário do blogue (o quê??? Já?) unimo-nos, uma vez mais, à ASA para vos dar a possibilidade de levar para casa seis obras-primas já transpostas para o grande ecrã. Temos livros para todos os gostos - mais clássicos, como «O Amante», de Marguerite Duras ou mais contemporâneos, como «O Leitor», de Bernhard Schlink. O problema vai ser mesmo escolher.
Temos também, em parceria com a Fruut - a marca dos snacks mais deliciosos de todos os tempos - seis pacotes de 60g de fatias crocantes e saborosas com o inigualável doce sabor a pêssego.
Temos também, em parceria com a Fruut - a marca dos snacks mais deliciosos de todos os tempos - seis pacotes de 60g de fatias crocantes e saborosas com o inigualável doce sabor a pêssego.
«O Leitor», de Bernhard Schlink;
Michael Berg, um adolescente nos anos 60, é iniciado no amor por Hanna Schmitz, uma mulher madura, bela, sensual e autoritária. Ele tem 15 anos, ela 36. Os seus encontros decorrem como um ritual: primeiro banham-se, depois ele lê, ela escuta e, finalmente, fazem amor. Este período de felicidade incerta tem um fim abrupto quando Hanna desaparece, de repente, da vida de Michael.
Michael só a encontrará muitos anos mais tarde, envolvida num processo de acusação a ex-guardas dos campos de concentração nazis. Inicia-se então uma reflexão metódica e dolorosa sobre a legitimidade de uma geração - a braços com a vergonha - julgar a geração anterior, responsável por vários crimes.
Perturbadora meditação sobre os destinos da Alemanha, «O Leitor» é, desde «O Perfume», o romance alemão mais aplaudido nacional e internacionalmente.
Foi traduzido em 39 línguas e galardoado em 1997 com os prémios Grinzane Cavour, Hans Fallada e Laure Bataillon. Em 1999 venceu o Prémio de Literatura do Die Welt.
O romance foi adaptado ao cinema em 2008 pelas mãos do realizador Stephen Daldry e do argumentista David Hare e contou com David Kross, Ralph Fiennes e Kate Winslet como protagonistas, tendo mesmo valido a esta última um Óscar® de Melhor Actriz.
«O Amante», de Marguerite Duras;
Saigão, anos 30.
Uma bela jovem francesa conhece o elegante filho de um negociante chinês. Deste encontro nasce uma paixão. Ela tem quinze anos e é pobre. Ele tem vinte e sete e é rico. Os amantes, isolados num mundo privado de erotismo e auto-descoberta, desafiam as convenções da sociedade. Enquanto ela desperta para a possibilidade de traçar o seu próprio caminho no mundo, para o seu amante não há fuga possível. A separação é inevitável e tragicamente cadenciada pelos últimos acordes da presença colonial francesa a Oriente. A jovem é a própria autora e este é o relato exacerbado de uma paixão inquieta e dilacerante. De tão etérea, a sua realidade gravar-lhe-ia no rosto marcas implacáveis de maturidade. Para o mundo, fica uma obra que contém toda a vida.
Obra intemporal, relato de um mundo perdido, «O Amante» foi vencedor do prestigiado Prémio Goncourt, em 1984, e confirmou o génio literário de Marguerite Duras, nome cimeiro da literatura mundial.
«Ela deu-lhe a sua inocência, a sua paixão, o seu corpo. A única coisa que não conseguiu oferecer foi o seu amor.»
Baseado no romance semi auto-biográfico de Duras, a versão cinematográfica d' «O Amante» viu a luz do dia em 1992 sob a batuta do realizador francês Jean-Jacques Annaud e com Jane March e Tony Ka Fai Leung nos principais papéis.
A aldeia de Lansquenet-sur-Tannes tem duas novas moradoras: Vianne Rocher, jovem mãe solteira, e a sua filha Anouk. Ambas correram mundo e querem agora estabelecer-se, pelo que Vianne pensa montar um negócio. Um negócio aromático e guloso mas, naquelas paragens, pouco comum: uma chocolataria com o nome de "La Céleste Praline".
Para a aldeia, "La Céleste Praline" e a sua encantadora proprietária são um sopro de ar fresco face à tirania de Francis Reynaud, um jovem padre de uma austeridade a raiar o fanatismo, que não oculta o seu desagrado por um comércio demasiado sofisticado e "tentador", e que vê em Vianne um desafio à sua autoridade. Diante deste, a jovem Vianne só pode apelar à alegria de viver das gentes de Lansquenet...
«Chocolate» é um repertório de sabores, descritos de uma maneira tão viva que quase se sentem; é também uma galeria de personagens ternos e cruéis, amáveis e odiosos, sempre intensos e credíveis. Mas é, sobretudo, um romance tão ameno, tão rico e variado, que deixará nos seus leitores uma impressão permanente.
Com Juliette Binoche, Victoire Thivisol, Judi Dench, Alfred Molina e Johnny Depp nos principais papéis, este filme de 2000 foi um sucesso estrondoso, tendo inclusivamente sido nomeado a cinco Óscares® da Academia.
Pippa é a mulher perfeita. Os seus amigos consideram-na uma das pessoas mais graciosas, bonitas e estimulantes que alguma vez conheceram. Embora o seu passado esconda uma infância problemática, uma tumultuosa entrada na idade adulta e muitas escolhas difíceis, Pippa parece finalmente viver uma vida de sonho. É casada com um editor de sucesso e mãe de dois filhos. Vive numa casa irrepreensível em Manhattan e passa férias na sua moradia de luxo, à beira-mar. Tudo muda no dia em que o marido decide que está na altura de saírem de Nova Iorque com destino a um condomínio residencial para idosos, “uma medida preventiva contra a sua decrepitude”. Ele tem 80 anos, mas Pippa apenas 50. Subitamente, a mulher que foi em tempos verdadeiramente selvagem e impetuosa dá por si a viver uma vida tipicamente suburbana. Por entre o zumbido de cortadores de relva, trocas de receitas e afazeres domésticos, ela começa a interrogar-se: como é que vim parar a este lugar?
Retrato acutilante das múltiplas facetas que cada pessoa encerra, «As Vidas Privadas de Pippa Lee» foi adaptado ao cinema em 2009 num filme realizado pela autora e cineasta Rebecca Miller e com interpretações de, entre outros, Robin Wright Penn, Blake Lively, Alan Arkin, Winona Ryder, Julianne Moore, Monica Bellucci e Keanu Reeves.
O Dr. Alfred Jones tem muitas razões para estar feliz. O seu último ensaio, «Efeitos da Crescente Acidez da Água na Larva da Mosca-de-Água» está destinado a causar sensação nas páginas da "Truta & Salmão", o seu emprego como cientista é satisfatório e ele e a mulher acabaram de celebrar o vigésimo aniversário de casamento – o que a levou a oferecer-lhe uma escova de dentes eléctrica. Porque é que ele sente, então, um enorme vazio?
Quando lhe pedem para criar um rio com salmões no Iémen, Alfred fica chocado com o absurdo da ideia e rejeita-a imediatamente. Contudo, o projecto desperta a atenção de vários políticos britânicos, que acreditam poder desviar as atenções da comunicação social das habituais e inconvenientes notícias vindas do Médio Oriente. O cientista vai, pois, ter de abandonar a sua vida pacata, encontrar uma forma de meter dez mil salmões num avião e convencê-los a nadar numa paisagem desértica…
Obsessivamente organizado e racional, Alfred vê os alicerces da sua existência serem abalados por duas pessoas: o xeque Muhammad, que esteve na origem do projecto, e a bela Harriet, cujo entusiasmo tem nele um profundo – e nem sempre conveniente – efeito. Uma coisa é certa: os salmões vão mudar a sua vida, bem como o curso da história política, para sempre.
Com Ewan McGregor no papel de Alfred Jones, Emily Blunt no papel da efusiva Harriet e Amr Waked no papel do Sheikh Muhammed, o filme de 2011 foi bem acolhido pelo público e nomeado a três Globos de Ouro.
Kitty sente-se prisioneira de um casamento infeliz e de um estilo de vida que está longe de ser aquele que sonhou para si. Sem que tivesse obtido a notoriedade social que desejava e afastada do seu país e da família devido à profissão do marido - um bacteriologista destacado para Hong Kong -, a jovem acaba por encontrar algum consolo numa relação extraconjugal. Mas a traição acaba por ser descoberta pelo marido, que leva a cabo uma estranha e implacável vingança... Através do despertar espiritual da adorável e fútil Kitty, Somerset Maugham pinta um retrato intimista da presença britânica na China e apresenta-nos uma galeria de personagens inesquecíveis.
«O Véu Pintado» foi por três vezes adaptado para o cinema: em 1934, num filme protagonizado por Greta Garbo; em 1957, com Bill Travers e Eleanor Parker como dupla protagonista; e em 2006, num filme realizado por John Curran, com Edward Norton e Naomi Watts nos papéis principais.
Feitas as apresentações, é chegada a altura de preencherem correctamente o formulário abaixo para se habilitarem a ganhar uma destas obras imperdíveis e um pacote dos snacks mais saudáveis do mercado.
Boa sorte!
Boa sorte!