Dia do Pai.
Esta data é um tanto ou quanto bittersweet.
Se por um lado fui pai
Uma espécie de preparação psicológica, um «Como Ser Pai para Totós». No mínimo, um aviso do que estava para vir.
Fui mordido (o meu nariz é uma vítima!), vomitado, sujo com toda a qualidade de fluidos corporais, privado de sono, babado e arranhado (agredido, até!), mas a realidade é que em vez de o ter colocado no reciclador de bebés à primeira oportunidade percebi instantaneamente que era naquela coisa minúscula e encarquilhada (com uma ligeira semelhança a um símio) que residia a minha maior felicidade.
Conhecem aquele cliché "ah e tal apaixonei-me pelo meu filho mal o vi"?
Ainda eu não tinha visto aquele azul faiscante dos olhos dele e já o amava incondicionalmente.
Apaixonei-me terrível e irremediavelmente numa ecografia, no instante em que ouvi o bater do seu coraçãozinho e a partir desse momento foi sempre a abrir... cada beijinho, cada espirro, cada sorrisinho maroto, cada traquinice e cada trautear (sempre foi um bebé muito musical) só me encantava mais e às vezes até parece que chego ao ponto de questionar a minha sanidade mental:
-Como é que é possível amar-se assim uma pessoa?
A sério! Eu sei que é suposto os pais amarem os filhos, mas tanto?
Eu acho piada a tudo o que ele faz! Já não me devia ter acostumado?
Ele adormece agarrado a mim e eu fico ali a olhar para ele sem me acreditar na sorte que eu tenho.
Doze anos! Quase doze aninhos a viver com a coisinha mais adorável que já vi...
Eu sei que ele às vezes consegue ser super desconcertante, super desastrado, inconveniente e que fico exasperado com as saídas "à Gui" mas sempre que me aborreço, por mais irritado que possa estar basta olhar para aquela carinha amorosa para me deixar arrebatar novamente e sentir-me a pessoa mais bem-aventurada à face da Terra.
Tenho a sorte de viver com um pedacinho de mim, uma mistura minha e da minha melhor amiga, poder mimá-lo sempre que me apetece e assistir ao seu crescimento e evolução enquanto pessoa... não é mesmo para ter orgulho?
E digo isto convictamente, sem balelas, mesmo apesar de ele já me ter feito passar pelas cenas mais embaraçosas e constrangedoras de que há memória. Trust me.
Ora como por este país fora há muitos outros pais e muitos outros "Guis" resolvemos aliar-nos à Editorial Presença e à Fruut para vos oferecer cinco fantásticos packs pensados com muito carinho para esta ocasião.
Fiquem a conhecê-los:
PACK 1
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Top Gear foi em tempos apenas um programa de televisão relacionado com automóveis. Até que, num antigo aeródromo da Royal Air Force, Jeremy Clarkson e os seus amigos construíram um admirável mundo novo que batizaram de quartel-general do Top Gear. Este lugar tornou-se para o Jeremy o mesmo que a selva para Tarzan: o lugar perfeito de entretenimento. Com um cantinho garantido perto de Londres, Jeremy e os amigos decidiram tentar a sorte no resto do mundo. Em breve a equipa do Top Gear Live andava à volta do globo, tal como uma banda de rock nos anos 70 em digressão, conquistando adeptos em toda a parte, desde a América do Norte até à China. Quinhentos milhões de espectadores depois, existia um império onde o sol nunca se punha. Ao longo desse período, Jeremy Clarkson ia escrevendo sobre o assunto. Reunido em livro pela primeira vez, aqui está o resultado desse trabalho: os carros, as paródias, o bom e o mau. Brilhantemente escrito e de rir às gargalhadas, a obra «Os Anos Top Gear» revela Clarkson no seu melhor estilo. Incisivo, provocador e hilariante.
PACK 2
Constituído por:
Philippe Pozzo di Borgo é um aristocrata francês, director da conceituada casa de champanhes Pommery, que aos quarenta e dois anos vê o seu futuro comprometido quando um acidente de parapente o deixa tetraplégico. Deste acontecimento trágico decorre o encontro improvável entre Philippe e Abdel, um jovem rebelde dos subúrbios de Paris que é contratado como auxiliar para cuidar de Philippe. «O Segundo Fôlego», a autobiografia de Philippe, é o relato humanista e bem-humorado dos anos de convivência entre ambos.
PACK 3
Constituído por:
Carl Mørck não é o detetive mais popular da Divisão dos Homicídios de Copenhaga. Por isso, quando é criado o Departamento Q, com a missão de rever casos arquivados, Carl Mørck é designado para o dirigir. O seu primeiro caso é o de Merete Lynggaard, uma deputada que desaparecera cinco anos antes sem que a polícia conseguisse mais do que conjeturar uma aparente tentativa de suicídio. Toda a gente acha que ela está morta. Toda a gente diz que investigar o sucedido é uma perda de tempo. Mas, à medida que Carl Mørck começa a seguir as pistas que o seu colega havia descartado aquando da investigação inicial, descobre um caso com contornos inesperados e profundamente sinistros…
PACK 4
Constituído por:
No verão de 1819, o baleeiro Essex partiu de Nantucket para mais uma expedição de caça à baleia. Quinze meses depois, o impensável aconteceu: numa região remota do Pacífico Sul, um cachalote de enormes proporções provocou o naufrágio do Essex. A tripulação de 20 homens refugiou-se em três botes salva-vidas rumo à América do Sul, numa jornada épica pela sobrevivência. Três meses depois, os oito tripulantes que continuavam vivos foram encontrados à deriva. Para sobreviver, usaram todos os recursos, inclusive o canibalismo.
PACK 5
Constituído por:
«O Jogo Final» é uma obra soberba que tem como protagonista Ender Wiggin, um rapaz em quem o governo da Terra deposita todas as esperanças. No espaço interplanetário, um exército extraterrestre ameaça aniquilar a humanidade. Desesperados, os homens desenvolvem um programa de defesa que consiste no treino militar intensivo de crianças sobredotadas. Ender é o único que pode garantir a sobrevivência da grande família humana. Mas será ele suficientemente forte para se salvar a si próprio do precipício da loucura?
TERMINADO
Lista de premiados AQUI.