FICHA TÉCNICA:
Autor: James Patterson
Editora: Topseller
Número de páginas: 379
P.V.P. (aproximado) - 18,79€
SINOPSE OFICIAL:
Alex Cross era uma estrela em ascensão na Polícia de Washington DC quando um desconhecido assassina a sua mulher, Maria, à sua frente. Anos mais tarde, Alex deixa as forças de segurança e regressa à carreira de psicólogo, revelando-se um bem-sucedido escritor de livros policiais. A vida com a sua avó, Nana Mama, e os filhos Damon, Jannie e o pequeno Alex parece correr na perfeição, e o detective admite mesmo viver um novo amor. É nesta fase que John Sampson, o seu antigo parceiro na Polícia, lhe pede ajuda para capturar um perigoso criminoso. Cross regressa então à acção, sem saber que se prepara para enfrentar o assassino da sua própria mulher. Tem início a busca pelo homicida mais astuto e psicótico que jamais enfrentou, o qual o vai empurrar perigosamente para o ponto de ruptura.
O VEREDICTO:
"-Estou grávida, Alex.
Ainda me lembro claramente daquela noite. Após todo este tempo, passados todos estes anos, depois de tudo o que aconteceu, dos horríveis assassinos, de alguns homicídios resolvidos e outros que ficaram por resolver, ainda me é tudo tão nítido.
Encontrava-me no quarto às escuras, com os braços a rodearem ligeiramente a cintura da minha mulher, Maria, o meu queixo pousado no seu ombro. Eu tinha então trinta e um anos, e nunca fora tão feliz em toda a minha vida.".
Assim começa "Alex Cross", excelente romance policial escrito por James Patterson - autor norte-americano que, curiosamente, mais livros teve no topo da lista de bestsellers do New York Times - que ao 12º livro (de 20) da série Alex Cross continua a mostrar toda a sua perícia para, em capítulos concisos e carregadinhos de emoção, colocar este complexo mas apaixonante personagem adorado por milhões nas mais intrincadas e perigosas situações.
Pena é que uma obra com personagens tão ricos (dos quais destaco Michael "O Carniceiro" Sullivan, um antagonista à séria com doses iguais de genialidade e demência) e um enredo tão vibrante e repleto de tensão quanto esta, tenha sido tão mal adaptada ao grande ecrã por Rob Cohen, o cineasta responsável pelo descalabro que foi "Eu, Alex Cross", fita que renegou quase totalmente o seu material de origem, o que resultou num filme completamente desinspirado, amorfo e sem qualquer motivo de interesse.
O livro, esse, recomenda-se!
Ainda me lembro claramente daquela noite. Após todo este tempo, passados todos estes anos, depois de tudo o que aconteceu, dos horríveis assassinos, de alguns homicídios resolvidos e outros que ficaram por resolver, ainda me é tudo tão nítido.
Encontrava-me no quarto às escuras, com os braços a rodearem ligeiramente a cintura da minha mulher, Maria, o meu queixo pousado no seu ombro. Eu tinha então trinta e um anos, e nunca fora tão feliz em toda a minha vida.".
Assim começa "Alex Cross", excelente romance policial escrito por James Patterson - autor norte-americano que, curiosamente, mais livros teve no topo da lista de bestsellers do New York Times - que ao 12º livro (de 20) da série Alex Cross continua a mostrar toda a sua perícia para, em capítulos concisos e carregadinhos de emoção, colocar este complexo mas apaixonante personagem adorado por milhões nas mais intrincadas e perigosas situações.
Pena é que uma obra com personagens tão ricos (dos quais destaco Michael "O Carniceiro" Sullivan, um antagonista à séria com doses iguais de genialidade e demência) e um enredo tão vibrante e repleto de tensão quanto esta, tenha sido tão mal adaptada ao grande ecrã por Rob Cohen, o cineasta responsável pelo descalabro que foi "Eu, Alex Cross", fita que renegou quase totalmente o seu material de origem, o que resultou num filme completamente desinspirado, amorfo e sem qualquer motivo de interesse.
O livro, esse, recomenda-se!