quarta-feira, 25 de maio de 2011

REVIEW: "Nos meandros da Lei" + "Cliente de risco"


FICHA TÉCNICA:
Autor: Michael Connelly
Editora: Editorial Presença
Número de páginas: 352
P.V.P. (aproximado)- 18,17€

SINOPSE:
Mickey Haller (Matthew McConaughey) é um advogado de defesa na cidade de Los Angeles, habituado a representar clientes com enormes cadastros, que aceita um caso que poderá mudar a sua vida.
Ao assentir em defender Louis Roulet (Ryan Phillippe), um jovem rico e mimado proveniente de uma família abastada de Beverly Hills, que é acusado por uma bonita prostituta (Margarita Levieva) de maus-tratos, violação e tentativa de homicídio, Mickey vai-se colocar e às pessoas próximas de si em perigo, à medida que a investigação vai chegando cada vez mais perto do seu epílogo.

O VEREDICTO:
"Nos meandros da Lei" é um irrepreensível thriller legal belíssimamente escrito pelo norte-americano Michael Connelly, carregado de suspense, diálogos tensos (os que decorrem na sala de audiências são avassaladores) e que, suportados por um sem-número de personagens ambíguas, literalmente nos faz roer as unhas pela angustiante expectativa sobre o que sucederá no seu sublime desfecho.
Uma das melhores obras a que já tive o prazer de ler! Simplesmente obrigatória!

NOTA (0 A 5):
4,5



FICHA TÉCNICA:
Realizador: Brad Furman
Actores: Matthew McConaughey, Marisa Tomei, Ryan Phillippe
Género: Thriller/ Drama
Duração: 2 horas

O VEREDICTO:
"Cliente de risco" é, acima de tudo, bastante fiel ao livro que lhe deu origem, sendo que os fãs do mesmo, certamente, não se sentirão defraudados com esta adaptação.
O cineasta debutante Brad Furman teve aqui a sua primeira prova de fogo e passou-a com distinção, contando com a ajuda de um elenco cuidadosamente seleccionado (até os, na nossa opinião, (bastas vezes) intragáveis Matthew McConaughey e Ryan Phillippe conseguem actuações firmes) e de um enredo com algumas (bem conseguidas) reviravoltas (que terão mais impacto para quem ainda não leu "Nos meandros da Lei").
Pena é que algumas das cenas passadas em tribunal, não tenham a mesma pujança das retratadas nas páginas assinadas por Michael Connelly.

NOTA (0 A 5):
3,5

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