domingo, 1 de maio de 2016

Passatempo do Dia da Mãe 2016


Uma coisa que me aborrece é que se aborde o tema maternidade como um estado de graça permanente.

"Ai, que é tudo lindo, o meu bebé é um querido, eu sou perfeita e a minha vida é para lá de espectacular."

Nope. Não é bem assim!

Eu não fazia ideia do que era ser mãe, fui apanhada desprevenida! Mas algum dia na vida eu imaginei que ia passar a minha vida a correr atrás de um puto, a implorar que se vestisse? Horas perdidas atrás de um pequeno nudista. Horas! Ou alguma vez imaginei que ia ter que aturar comentários tão construtivos como "olha, estás a invadir o meu espaço pessoal".
Desculpa? TU saíste do MEU espaço pessoal! Mais invasivo que isto não estou a ver...

Pontualmente, aqui e ali, ainda saem uns artigos que nos vão alertando para o facto de não ser tudo um mar de rosas mas - e embora fique embevecida sempre que vejo o meu miúdo a dormir e o ache só assim a coisa mais maravilhosa que já pisou neste planeta - gostava de ter tido conhecimento prévio de umas coisitas bem irritantes que vêm atreladas a este novo estatuto:

- O suposto instinto maternal. Ou a falta dele, como é o caso. Será um mito? Quem não é uma natural born mother como se desenvencilha?

- As cólicas. As malditas cólicas.  O choro,o  histerismo, o desespero, o choro, a gritaria, as dores de cabeça lancinantes e... já falei do choro?
Adeus tranquilidade!

A privação do sono (geralmente pela razão acima). Um minuto de silêncio por todas as noites passadas em claro.
Ou se tem o bebézinho mais calmo de todos os tempos ou bem que podemos esperar uns bons meses de tortura medieval;

- A amamentação. É saudável, ajuda a estabelecer e reforçar os laços de afectividade mas é também a principal razão de eu nem sequer cogitar ser mãe novamente. Dói de caraças! Ninguém nos avisa que as pequenas miniaturas nos trincam com aquelas gengivas do demo e que se está a ser biberão de serviço de um lado e o outro começa a jorrar tipo cascata em queda livre (em quantidade suficiente para criar uma PME - só faltavam as garrafas!);

- 90% da transpiração desta nova vida é alheia. O miúdo colava-se a mim como uma lapa e enchia-me de suor. Dele. E baba também, já agora. Muita!

- Sestas. É aproveitar cada minutinho. Quando era pequena odiava, agora são umas mini-férias;

- Nunca, mas NUNCA haver sossego. O miúdo cá de casa até a dormir ressona como um pequeno tractor. Uma pessoa até fica na dúvida, será que ele está a sonhar que é uma mota? Será que um comboio nos invadiu a casa? 

- As contradições! Ah, as contradições...
"Tu nem penses que eu vou arrumar outra vez os teus brinquedos" - digo eu enquanto...apanho os bonecos do chão;

- E a incoerência:
- O que é que te apetecia para jantar?
-Almôndegas.
Almôndegas na mesa:
- Não gosto assim muito disto...
Era só quem o matasse!

- Não haver preparação possível para perguntas como "por que é que não moramos com as Tartarugas Ninja" ou anúncios de objectivos de vida tão ambiciosos como "ser um abacaxi" ou "uma lula";

- As preocupações. Meu Deus, as preocupações! É ter o nosso coração a bater fora de nós, uma pessoa nunca mais está descansada da vidinha. É a crença de se estar a fazer alguma coisa mal, o pavor de inadvertidamente se traumatizar a criança para todo o sempre, o medo que se magoe e se parta toda...

- A independência. É bom deixá-los sair do ninho, aprender com os erros, ah e tal "dar-lhes asas para voar e raízes para voltar". Nope... preferia mil vezes ser eu a dar-lhe a comida à boca do que vê-lo vestido com metade de um iogurte. Ou um cupcake. Ou sopa de feijão à Transmontana.

- Os desenhos animados. Houve um altura em que bastava ouvir o genérico d'Os Patinhos para ter vontade de me atirar da janela. Agora está numa fase de super-heróis e de repetir ad nauseum as falas dos filmes. Não sei o que é pior.

- A limpeza da casa. Podem contar com um lar imaculadamente limpo... ah ah ah ah!
Imaculadamente limpo com umas migalhitas no chão, bolachas desfeitas no sofá, brinquedos espalhados no chão (bem ao estilo de Find Wally - sendo que a dificuldade era encontrar um espaço SEM desarrumação) sopa entornada na mesa e outras coisas assim giras.

- A renutação. Ou não quer comer. Ou dormir. Ou tomar banho. Ou nem comer, dormir nem tomar banho;

- Haver sempre taaaaaaaaaanta coisa para falar, dizer, contar:
E o Batman tem um fato que faz não sei o quê, o meu Transformer preferido é o Bumblebee e os Stormtroopers do novo Star Wars...zzzzzzzzzzzzz.

- Uma pessoa até pode ser muito informada e ler de antemão todos os guias de parentalidade existentes mas não há leitura alguma que nos prepare psicologicamente para a fase da pré-adolescência/adolescência propriamente dita e para a rapidez com que se deixa de viver com uma criatura adorável para se conviver com um estranho com a mania que sabe tudo. Que eleva a voz. E que se ofende quando leva uma chapada;


- Milhões de outros pequenos "pormaiores"

Só quem passa por isto é que sabe. Somos umas valentes!

Ora, como aqui no Close Up! somos apologistas da ideia de que ser-se mãe é também ser-se uma super-heroína aliámo-nos a outras marcas que pensam o mesmo - A Esfera dos Livros, ArenaASA, Bis, Casa das LetrasEditorial Bizâncio, Editorial PlanetaFruut, Jacarandá, Metronic, Oficina do LivroQuinta Essência, Terra Lusa, Veegs e +Cru - para, em conjunto, comemorarmos o dia alusivo ao emprego mais difícil (e recompensador!) do mundo.

Fiquem então a conhecer os prémios:


Um livro A Terapia do Tricot, de Zélia Évora;

Tricotar tem inúmeros benefícios: reduz o stress, aumenta a auto-estima, ajuda a reduzir o batimento cardíaco, melhora a motricidade fina e estimula o raciocínio. O tricot não requer muito material. Apenas com agulhas e lã, é possível realizar trabalhos simples e bonitos, e este livro explica como fazer desde cachecóis e mantas a meias e casacos para miúdos e graúdos. 

Se ainda não sabes tricotar, irás descobrir um novo mundo.
Se já sabes, A Terapia do Tricot irá ajudá-la a aperfeiçoar a técnica, dando-lhe também ideias para trabalhos criativos e originais.

Queres ver como é? Abre o livro e mãos à obra! 

Mas não diga que não avisámos: o tricot poderá tornar-se o teu maior vício.


Um livro A Melhor Mãe do Mundo, vários autores;

A vida no dia-a-dia é uma correria, os dias passam, as semanas voam, os filhos crescem um bocadinho todos os dias, e não se fixa tudo.
Cada família tem as suas private jokes que ficam uma vida inteira, aquele detalhe que só pais e filhos sabem e de que riem quando se lembram. Pode ser uma coisa que se dizia em bebé, pode ser uma série que se viu em família, uma palavra que uma vez saiu mal e ficou para sempre assim. É um laço só daquela casa. E a mãe guarda-o, talvez melhor que um babygrow que nunca quis dar, ou aquele desenho que ficou dentro de um livro. Nunca se vai esquecer. 
Este livro será assim: um registo da Melhor Mãe do Mundo, para que as suas memórias perdurem, de filhos para netos. É um livro que inspira mães e filhos a registarem as suas memórias, fazendo dele um álbum pessoal, onde poderão incluir fotografias, frases, recortes, colagens e tudo o mais que fizer parte desta relação tão especial.
Um álbum que ficará para sempre.

O livro tem um cartão destacável para se dedicar à melhor mãe do mundo - a nossa.


Um livro A Vida (Pouco) Romântica de Ally Hughes, de Jules Moulin;

Ally Hughes é jovem, atraente, inteligente e divertida. Tem tudo para ser feliz no amor, certo? Errado. Há muito tempo (mesmo muito tempo…) que Ally não tem um único encontro amoroso.

Com a vida dela, quem teria? É professora universitária e cuida sozinha da filha, Lizzie, que nasceu quando Ally tinha apenas 17 anos. Ela tem simplesmente mais que fazer. Até ao dia em que um aluno seu, Jake, lhe entra no gabinete. Quando o rapaz – ansioso por melhorar a nota – se oferece para a ajudar numas obras em casa, Ally está longe de imaginar o fim de semana escaldante que vai viver com ele. Mas Jake tem vinte e um anos, e Ally uma filha pequena, para quem quer ser um exemplo. É com o coração pesado que ela termina a relação.

Passados dez anos, Lizzie surpreende a mãe ao apresentar-lhe Noah, um amigo mais velho a quem idolatra. Ally não vê televisão nem vai ao cinema, não podia saber que Noah é uma estrela, um dos actores mais cobiçados do momento. E muito menos podia imaginar que Noah é o nome artístico de... Jake, o estudante que ela nunca conseguiu esquecer, o homem que – percebe agora – nunca conseguiu esquecê-la a ela. Agora que Lizzie dá os primeiros passos (acelerados) rumo à independência, Ally enfrenta a séria possibilidade de viver um grande amor. Bastar-lhe-á ser implacável e derrotar a sua pior inimiga: ela própria.


Um livro A Baronesa, de Hannah Rothschild;

Uma mulher rebelde.
Uma das famílias mais influentes do mundo.
Uma das histórias mais apaixonantes do século XX.

Nica Rothschild nasceu no seio de uma família rica. Casou com um barão e era mãe de cinco filhos. Parecia destinada a uma vida fácil e convencional. Uma viagem a Nova Iorque mudou tudo. Estava já a caminho do aeroporto quando ouviu uma música tocada por um pianista desconhecido, Thelonious Monk. Nica ouviu a gravação vinte vezes seguidas, perdeu o avião e nunca mais voltou para casa. Acabava de nascer a paixão abrasadora que viria a consumir o resto dos seus dias. Como que enfeitiçada, largou tudo e instalou-se em Nova Iorque. E a cidade rendeu-se. O seu Bentley descapotável passou a ser presença familiar à porta dos clubes de jazz. A visão de Nica a fumar e a beber whisky de uma garrafinha disfarçada de Bíblia era uma constante. Foi deserdada mas a sua influência não conheceu limites.  Quem foi esta mulher que atravessava com o mesmo à-vontade imponentes mansões inglesas e campos de batalha em África, onde trabalhou como motorista e criptógrafa? Que viveu com o mesmo ardor os tempos negros do Holocausto e a fervilhante noite nova-iorquina? Cujo nome ficaria para sempre ligado à vida cultural do século XX? Esta obra – escrita pela sua sobrinha-neta – não é apenas a biografia de uma mulher muito à frente do seu tempo. É um sedutor e inédito vislumbre de um mundo interdito à maioria das pessoas.

O retrato de uma era perdida para sempre.


Um livro Tudo o que ficou por dizer, de Celente NG;

Lydia morreu. Mas eles ainda não sabem.

Começa assim o avassalador romance de Celeste Ng. É de manhã, a família desperta para o pequeno-almoço. O pai, a mãe, o filho mais velho e a filha mais nova. Há porém um lugar vago à mesa e um silêncio que pesa. A filha do meio, a favorita dos pais, está ausente.

Como morreu, ou porque morreu, é para já um enigma. Há um inquérito, dúvidas, suspeitas e acusações. E uma teia delicada de dramas antigos, de segredos, que se vão desvendando pela voz (e pelo olhar) de cada um dos elementos da família. Apaixonamo-nos por eles, tão expostos (e tão frágeis) nesse momento de perda. Conhecemos a mãe, loura e de olhos azuis, que abandonou o sonho de uma vida pela filha – a quem depois virá a exigir o impossível. O pai, de ascendência chinesa, que projecta na única filha de traços ocidentais a sua própria integração na América. E conhecemos os irmãos de Lydia, a quem foram dadas apenas as sobras do amor – mas que nem por isso deixaram de a amar.

Tudo o que Ficou por Dizer é um romance pungente, narrado numa voz terna, por vezes poética, sempre precisa. É uma obra sobre os não-ditos, os abismos que se abrem nas famílias, os esquecimentos do amor. E sobre esse enorme mistério chamado Lydia, que na hora da sua morte ofereceu à família, por fim, uma hipótese de redenção.


Um livro Máscaras de Salazar, de Fernando Dacosta;

Edição de bolso.
Uma obra decisiva para a compreensão do século XX português, versão revista e aumentada.
Depoimentos inéditos.

Através de dezenas de depoimentos inéditos, incluindo os do próprio Salazar e de D. Maria, a revelação de dados até agora completamente desconhecidos: 
- O ex-presidente do Conselho não caiu de nenhuma cadeira. 
- Conservou, escondidas, duas cápsulas de cianeto fornecidas por Hitler. 
- A Pide matou Delgado sem o seu conhecimento. 
- Foi ele que sugeriu a fuga de Cunhal da prisão de Caxias. 

- As razões que levaram a Santa Sé a considerá-lo a «encarnação viva do demónio».


Um livro A Fúria das Vinhas, de Francisco Moita Flores;

Edição de bolso.
A ficção pode ser um poderoso instrumento para servir a ciência.

Este romance recupera factos e histórias que Francisco Moita Flores não incluiu na série que escreveu para a RTP com o título "A Ferreirinha". Narra a epopeia da luta contra a filoxera, uma praga que, na segunda metade do século XIX, ia destruindo definitivamente as vinhas do Douro. O autor criou um bacharel detective – Vespúcio Ortigão – que, na Régua, persegue um serial killer, confrontando-se com o medo, com as superstições, com as crenças do Portugal Antigo que, temente a Deus e ao Demónio, estremecia perante o flagelo da praga e dos crimes. É uma ficção, é certo, mas também um retalho de vida feita de muitos caminhos que a memória vai aconchegando conforme pode.

"Quem subir ao alto de Vargelas ficará com a certeza de que chegou ao ponto mais belo do céu.
O Douro visto daquele píncaro é o Paraíso prometido em todas as lições de catequese.
É grandiosamente belo!
As montanhas entrelaçam-se, magníficas, para, de repente, se escancararem em vales matizados com toda a paleta de verdes e castanhos que Deus inventou. E pelas encostas, as quintas vão pintalgando de branco o silêncio majestoso por onde o Rio serpenteia."


Um livro Cat Daddy, de Jackson Galaxy & Joel Derfner;

O que o gato mais incorrigível do mundo me ensinou sobre a vida, o amor e a importância da verdade.

A capacidade de Jackson Galaxy em se relacionar com os felinos mais problemáticos – já para não falar do stress causado na relação com os seus donos – é inspiradora. Neste livro, Galaxy conta a marcante história da sua relação de treze anos com um gato de pequeno porte, de pelo curto, chamado Benny, e dá conselhos para quem vive, cuida e ama o felino que tem em casa.
Quando Benny chegou à sua vida, Galaxy vivia uma fase muito conturbada, com dependências e isolamento, era artista de rock e trabalhava em part-time num abrigo para animais. O antigo dono de Benny entregara-o no abrigo, numa caixa de cartão com a bacia desfeita pelos pneus de um carro, e descrevera-o como «incapaz de criar laços afectivos». Nada poderia estar mais longe da verdade.
Cat Daddy é um relato inspirador de dois seres fragmentados, que se ajudaram mutuamente a recuperar. Galaxy tinha de estar disposto a aprender e a mudar, e com Benny aprendeu que os gatos precisam de nós, seres humanos, para terem uma vida mais feliz e saudável.
Jackson Galaxy, conhecido por «Cat Daddy», especialista em comportamento felino com mais de quinze anos de experiência – e estrela do canal Animal Planet e do programa televisivo My Cat From Hell – é perito em ajudar as pessoas cujos gatos são problemáticos e têm as suas vidas e casas viradas de cabeça para baixo.


Um livro Outlander - A Libélula presa no Âmbar, de Diana Gabaldon;

Durante vinte anos Claire Randall manteve o seu segredo. Mas agora, de férias nas majestosas e misteriosas Highlands, Claire planeia revelar à sua filha uma verdade tão impressionante como os acontecimentos que lhe deram origem: o mistério de um antigo círculo de pedras, um amor que transcende os limites do tempo e a verdadeira identidade de James Fraser, um guerreiro escocês cuja valentia levou uma Claire ainda jovem da segurança do seu século de vida para os perigos de um outro tempo. Mas um legado de sangue e desejo vai testar Brianna, a sua bela filha. A fascinante viagem de Claire vai continuar em Paris, ao lado de Carlos Stuart, na corte intriguista de Luís XV. Jamie tem de ajudar o príncipe a formar alianças que o apoiem na reconquista do trono da Inglaterra. Claire, no entanto, sabe que a rebelião está fadada ao insucesso. A tentativa de devolver o Reino aos católicos resultará num banho de sangue que ficará conhecido como a Batalha de Culloden, e deixará os clãs escoceses em ruínas. No meio das intrigas da corte parisiense, Claire enfrenta novamente um velho rival, tenta impedir o morticínio cruel e salvar a vida do homem que ama.

Um livro Jantaradas- Hoje é cá em Casa, do Chef Kiko Martins;

Uma das coisas de que mais gosto na vida é poder receber pessoas em casa. E os meus amigos adoram cada vez que lhes ligo a dizer: «Venham cá jantar»! 

Receber amigos em casa pode, finalmente, ser mais fácil. Com a ajuda do Chef Kiko aprenda receitas, truques simples e infalíveis para impressionar os amigos e a família. Depois de ver os 20 menus de jantaradas que são partilhados neste livro não vai conseguir deixar de convidar alguém para jantar em sua casa hoje. Não acredita? Experimente estas 80 receitas feitas com a inspiração de quem já andou pelos quatro cantos do mundo: de uma saborosa «picanha ao sal com pimentos padrón, batata, cebola e molho barbecue» aos «mini-hambúrgueres de alheira», passando pelo «cuscuz de camarão com tomate-cereja e manjericão», um «leite-creme de erva-príncipe com mirtilos» ou uma «mousse de chocolate branco com wasabi e framboesas».


Um livro Dieta dos Passos, de Renato Dutra;

PERDE 15 KG EM 12 MESES DE FORMA NATURAL E A CUSTO ZERO

Um programa simples que vai revolucionar a tua forma física.

És magro e queres manter-te em forma?
Tens peso a mais e queres perder os quilos extra?
És obeso e precisas de emagrecer?

A Dieta dos Passos é um programa baseado num dos mais simples princípios das nossas vidas - caminhar - que te permite perder peso gradualmente, juntando actividade física diária a uma alimentação equilibrada. Sem remédios, sem mudanças drásticas e com a possibilidade de te corrigires facilmente, se saíres da linha.

Traça uma meta e programa uma perda de peso gradual e consistente até a atingires. Não é difícil - basta alterares um pouco a tua rotina diária, aproveitando todas as oportunidades de movimento surgidas ao longo do dia e contabilizando os teus passos com a ajuda de um pedómetro. Todas as oportunidades de movimento contam! Levantares-te para ir beber um café, ir levantar dinheiro ao multibanco, sair para almoçar, subir e descer as escadas em vez de utilizar elevadores ou escadas rolantes, deixar o carro em casa quando vais ao cinema, levar o cão a passear, brincar com os filhos no parque...

Este livro apresenta-te informação precisa e imediata sobre os alimentos, sobre quais os exercícios que funcionam e como agem sobre o teu corpo e contém tabelas com as informações calóricas dos alimentos e a quantidade de passos necessários para queimares calorias.


Um livro As Viúvas de Dom Rufia, de Carlos Campaniço;

Conhecido por Dom Rufia desde moço, Firmino António Pote, criado sem recursos numa vila alentejana, promete a si mesmo tornar-se rico. Negando-se à dureza do trabalho do campo, divide durante anos a sua sobrevivência entre o ócio e alguns negócios frugais. 
Mas, já nos trinta, munido de assombrosa imaginação, bonito como poucos e gozando de uma enorme capacidade de persuasão, sobretudo entre as mulheres, lobriga várias maneiras de alcançar o seu objectivo, fingindo continuamente ser quem não é. Para isso, porém, é obrigado a viver em vários lugares ao mesmo tempo, dando a Juan de los Fenómenos, um velho chileno em busca de proezas sobre-humanas, a ilusão da ubiquidade. 

Quando o corpo sem vida de Dom Rufia é encontrado no meio do campo, a recém-empossada Guarda Republicana não imagina as surpresas que o funeral reserva. O aparecimento de uma estranha carta assinada pelo tio do morto é só o princípio da desconfiança de que ali há mão criminosa. Depois do muito aplaudido "Mal Nascer", finalista do Prémio LeYa em 2013, Carlos Campaniço regressa à ficção com um romance irresistível e cheio de humor, cuja acção decorre no início do século XX, num Alentejo onde pululam personagens fascinantes e inesquecíveis.


Um livro A Décima Revelação, de James Redfield;

Inspirados por A Profecia Celestina, milhares de leitores de todo o mundo aprenderam a decifrar o sentido das coincidências que ocorrem nas suas vidas, e interiorizaram uma nova e libertadora consciência do seu destino e missão pessoais.

Um livro FralDiário, de Cynthia L. Copeland;

Ela é hilariante. Ela é sagaz. Ela é extremamente compreensiva. 
E dá às jovens mães a única coisa sem a qual não conseguem sobreviver: o riso. 

Combinando uma grande experiência com um grande sentido de humor, Cynthia Copeland Lewis descreve o primeiro ano de maternidade, desde a entrada no hospital até ao regresso ao trabalho - tenha cuidado com os bocados de banana esmagada enredados no seu cabelo.


«PARABÉNS! Fez uma nova pessoa! Vai ter que lhe arranjar um nome, alimentá-la, pôr-lhe fraldas, obrigá-la a ter lições de piano, fazê-la «só provar» e todos os outros privilégios da paternidade. Porém, antes de mais, tem de aprender a ser mãe. Antes de ter o bebé, talvez tenha pensado que conhecia todas as respostas. Agora, apercebe-se de que nem sequer sabe
quais são as perguntas mais importantes. Os livros tradicionais sobre paternidade
oferecem conselhos e informação sobre tudo, desde dentição a olhos preguiçosos. Fornecem
instruções pormenorizadas sobre a forma de tirar a temperatura na axila, explicam o reflexo de agarrar o bebé e ensinam a maneira de lhe limpar os dentes. Graças a Deus que estes livros informativos existem, porque evitam que os pediatras sejam acordados às 3.35h da madrugada, para responder a perguntas de rotina sobre cólicas e crosta láctea.
Mas, por vezes, precisa de informações mais práticas sobre a vida do dia-a-dia enquanto
jovem mãe. Precisa de saber como fazer um jantar com os cinco elementos que lhe restam no frigorífico ou o que a sua sogra quer realmente dizer quando afirma:
«Tens de fazer as coisas à tua própria maneira, querida.»
Precisa de saber que os babetes giros ficam manchados, mas os feiosos não.
Precisa de compreender a matemática do bebé como sendo:
1CD • 2 CC (Uma Colher para Dentro é Igual a Duas Colheres Cuspidas).
Mais importante ainda, poderá precisar de ser recordada que o riso alivia a carga. Apesar do cansaço, frustração e puro terror que acompanham a nova paternidade, há momentos divertidos para serem apreciados e partilhados. Se agora se consegue rir quando o seu
filho faz chichi no seu fato, que acabou de vir da limpeza a seco, enquanto lhe estava a mudar a fralda, então também conseguirá rir-se daqui a três anos, quando o mesmo filho faz chichi nas cuecas durante a actuação do infantário em «O Agricultor no Vale». O humor é um hábito.
Divirta-se a aprender a ser mãe. É um processo encantador, que dura toda uma vida.
Desejo-lhe a melhor sorte.»


Nestes tempos de crise, o segredo é reutilizar e reciclar.
Nada vai para o lixo!
Um livro que ensina a não desperdiçar o que faz bem, com a
garantia de um dos mais destacados nutricionistas da actualidade. 

Comer saudável é aproveitar todos os nutrientes que os alimentos nos dão:
 comprar menos, desperdiçar pouco, comer melhor!

Mais de 60 receitas saborosas e nutritivas para aproveitar integralmente os
alimentos e ter desperdício zero na cozinha.


Depois do êxito e de fazer rir milhões de leitores, com Maldito Karma, David Safier supera-se com esta sequela Mais Maldito Karma, com novas personagens e novas encarnações, que promete mais emoção e sorrisos.
Mais Maldito Karma é uma fábula divertida e engenhosa, que nos ensina a lição mais importante da vida: não vale a pena viver se não o fazemos em pleno.
Baseado em algumas premissas bastante bizarras e absurdas, David Safier constrói um
romance com duas camadas: uma exterior, divertida e superficial; outra interior, que nos faz pensar quais são as nossas prioridades na vida e se valem a pena.


Durante toda a vida ensinaram-nos a pensar, a andar, a decidir... mas nunca nos ensinaram a sentir! O Diário das Emoções serve exactamente para isso. A arteterapeuta Anna Llenas ensina, passo a passo, como identificar, reconhecer e expressar essas emoções, com actividades que te ajudarão a ligar-te aos teus sentimentos através da imaginação...


Dedicada, dependente, sem tempo ou desiludida?
Este é o livro que revela que tipo de filha realmente és.
 Um livro para todas as mulheres. Um livro que obriga a pensar e a reflectir sobre a mais duradoura e complexa relação da nossa vida.
Um livro que ajuda a perceber o que se pode fazer melhorou apenas aceitar que a relação não vai mudar, sem sentimentos de culpa. 

Dez packs Fruut + Veegs;

Cada pack é constituído por uma embalagem Fruut Abacaxi, uma embalagem Veegs Cebola e uma embalagem Veegs Batata-Doce;

Da mesmas mentes geniais que nos trouxeram saborosas fatias de maçã vermelha, maçã verde, maçã Fuji, maçã com canela, pêra e abacaxi, saiu uma outra inovação: vegetais desidratados. Para já ainda só existem duas gamas - cebola atrevida e batata doce e inocente mas ficamos ansiosamente à espera do sabor "tomate envergonhado".
O objectivo, esse, continua a ser o mesmo: aumentar a qualidade de vida das pessoas e conquistar os corredores de saúde e bem-estar em concorrência directa com os (nada saudáveis) snacks fritos e salgados. A marca posiciona-se em sintonia com a tendência “Fast Good”, comida rápida de qualidade.

Fast Good: sabor e saúde.


E se uma pequena escolha pudesse alterar a sua vida para sempre?

Quando os seus caminhos se cruzam, em 1958, Eva e Jim são dois jovens estudantes de Cambridge. Jim passeia na rua quando Eva, que se aproxima de bicicleta, dá uma guinada para se desviar de um cão. 
O que acontece a seguir determinará as suas vidas.
Conhecemos três versões do seu futuro - juntos e separados -, à medida que a sua história de amor segue diferentes percursos e reviravoltas até chegar ao desfecho, em 2014. 
Três Vezes Nós é um romance notável sobre as decisões que tomamos e os diferentes caminhos por que as nossas vidas podem enveredar.

Quatro Memo-Frigos da Metronic;

E o que é um Memo Frigo?
Nada mais nada menos do que um post-it digital com um íman integrado que permite gravar facilmente uma mensagem de áudio/vídeo graças à sua mini-câmara e microfone integrados. Uma vez gravada essa mensagem, aparecerá um led verde a indicar que se encontra uma mensagem para ver e ouvir no armazenamento interno do aparelho. Muito prático, poderão fixá-lo no frigorífico através do seu íman integrado.
Podes avisar a tua mamã que lhe vais fazer uma surpresa mais tarde ou dizer aos teus filhos que lhes vais sonegar o jantar caso não haja prendas.


Verídica e contada na primeira pessoa, "Um Pouco Mais de Fé" é uma história de sofrimento, fé e amor. Quando uma jovem se vê imersa num comportamento compulsivo totalmente fora de controlo, os pensamentos de suicídio instalam-se, misturados com uma veia cínica perante a sociedade. Ao ser apanhada em flagrante pela família, a opção da morte torna-se verdadeiramente clara. Afinal, como viver sem a máscara de «linda menina», de «boazinha», que todos pensavam que era? 
Como revelar não ser uma força da natureza, mas tão-só humana, com erros cometidos e segredos terríveis por revelar? Nos reveses de fugazes encontros, duas conversas inusitadas e repletas de mistério, cinco desejos lançados a Deus numa igreja que nem conhecia e uma viagem longa e confusa marcam o início de uma lenta mudança que tem lugar entre amores, desamores e personagens caricatas. E no meio de todos eles estará aquele chuvoso dia de Novembro, aquela sala suada e abafada que ela jamais esquecerá. O leitor não ficará indiferente a este convite para partilhar uma vida que poderia ser a sua, a de um filho, familiar ou amigo. Porque nunca conhecemos realmente as pessoas, mas apenas aquilo que elas nos permitem conhecer...

"O lugar sombrio onde residia a minha vergonha, a minha fraqueza, foi também onde encontrei a minha força."


A morte acenou-lhe, por mais de uma vez, ao longo dos anos, levando-a gradualmente a tomar consciência de que esta vida efémera não é a verdadeira vida e existe outra, eterna. Portanto, o poder da morte é menos forte do que o da vida que em nós existe. Neste livro, Maria José Costa Félix fala - directa e indirectamente - da possibilidade que todos nós temos de continuar vivos, mesmo quando confrontados com uma experiência de perda: de alguém de quem gostamos ou de alguma coisa a que estamos ligados. Convida assim o leitor a acreditar na vida sempre possível para lá de qualquer espécie de morte que venha ter com ele. Na possibilidade que tem de a enfrentar e como que dizer-lhe: mesmo que me afastes de quem eu amo, me tires algo a que estou agarrado, a saúde ou até este corpo meu conhecido, sei que tudo isso é apenas parte da minha vida. A pessoa querida que morreu continua comigo, apesar de eu já não poder tocar-lhe. Não desaparece da minha vida. Isto que perdi faz-me descobrir algo que me está a ser dado e em que eu ainda nem tinha reparado. Afinal, não estaremos nós tantas vezes a morrer de alguma forma e a renascer para algo que desconhecemos?


O bilionário Nick Ryan não acredita no casamento e considera que o amor eterno é coisa de contos de fadas. As suas ações sempre se regeram pela lógica e pela razão. Como agora precisa de se casar para adquirir o controlo da sua empresa, estabelece um pacto com regras básicas: não se apaixonar, evitar qualquer envolvimento emocional e manter uma relação puramente formal.
Alexa, a melhor amiga da sua irmã, é o tipo de rapariga impulsiva e idealista capaz de lançar um feitiço para conseguir um homem. Mas também faria tudo pelos pais e agora eles precisam de dinheiro para pagar a hipoteca da casa da família.
Assim, ambos chegam a acordo. Não deve ser assim tão difícil cumprir os requisitos de um casamento de conveniência que só tem de durar um ano, certo? Mas uma série de mal-entendidos, o aparecimento de coisas do passado, o destino e paixão vão intervir para desbaratar os planos de Nick e Alexa.


O Bordado de Castelo Branco é hoje uma referência cultural da identidade regional e constitui uma peça de inequívoco valor do Património Cultural do nosso país.

O bordado de Castelo Branco reconhece-se pelas suas temáticas decorativas predominantes, ao nível dos desenhos e da organização das composições, dos pontos utilizados, da paleta de cores e das matérias-primas (seda natural e linho artesanal).


Constituído por:
Os melhores Cremes de Barrar (manteigas) de nozes e sementes do Mundo! Biológicos e Crus (todas as matérias-primas são moídas abaixo dos 44°C, em pequenos lotes numa instalação de Zero Emissões de Carbono). Óptimos para Vegetarianos, Veganos, Crudívoros e para toda a população.

Um delicioso snack recheado de Fruta Fresca (cerca de 47% de Maçã e Banana). Concebidas para serem comidas directamente do pacote, pode sempre misturá-las no seu iogurte, na sua sobremesa, ou polvilhar o seu gelado com ela, para enriquecer a sua alimentação. Sem adição de açúcar de cana sacarina, com mel, e sem conservantes ou corantes. Completamente crua! (desidratada a menos de 40ºC).

As tâmaras Medjool da +Cru são grandes, doces, macias e suculentas. Absolutamente divinais!


Conseguimos reunir um leque interessante de prémios?
Preencham então o formulário abaixo e escolham o vosso favorito.
Os miúdos sempre sobreviveram a mais um dia, não é verdade?
Somos completamente merecedoras de uma recompensa.
Boa sorte!

TERMINADO
Lista de premiados AQUI.

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